O conglomerado francês Vivendi, que controla a Universal Music e a
fabricante de games Activision, pode ajudar na expansão da companhia
paranaense.
ão Paulo - O grupo francês Vivendi, um conglomerado gigante de
mídia, anunciou que fez uma “oferta amigável” de R$ 5,4 bilhões pela
GVT, companhia de telecomunicações com sede em Curitiba. Os
controladores da GVT, que opera em mais de dez estados, são os grupos
Swarth (de origem israelense) e Global Village Telecom (holandesa).
Para que o negócio se concretize, a Vivendi exige obter pelo menos 51%
do capital acionário da GVT. A proposta também precisa ser aceita pelo
conselho da empresa paranaense, e, numa fase posterior, aprovada dos
órgãos regulatórios do Brasil. A companhia francesa espera que o
negócio seja finalizado até o fim do ano.
Segundo a Vivendi, a oferta será de R$ 42 por ação. As ações da GVT
Holding fecharam o pregão de ontem da Bovespa valendo R$ 36,26, com
alta de 4,8%. “Esse acordo com a GVT vai ao encontro do objetivo
estratégico da Vivendi para se expandir em mercados de rápido
crescimento”, disse o presidente da companhia, Jean-Bernard Lévy. “A
Vivendi vai apoiar a GVT no seu crescimento de lucro continuado.”
“[O acordo] vai trazer conhecimento e sinergias para nossas
atividades atuais e futuras, que vão solidificar nossa posição de
mercado como o operador de telecomunicações que mais cresce no mercado
brasileiro e abrir nossas oportunidades de negócios”, disse o
presidente-executivo da GVT, Amos Genish.
A Vivendi é dona, entre outras empresas, da Activision Blizzard –
uma das maiores fabricantes de videogames do mundo – e da Universal
Music, além de ter uma fatia de 20% no NBC Universal Group e
participação em companhias de telefonia e televisão na África, na
França e nos EUA. No primeiro semestre, lucrou 1,45 bilhão de euros (R$
3,8 bilhões), com alta de 1% em relação a igual período de 2008, e sua
receita subiu 17%, para 13,2 bilhões de euros (R$ 35 bilhões). De
janeiro a junho, a GVT faturou de R$ 782 milhões, com alta de 29%, e
lucrou R$ 96,3 milhões (+17%).
Fonte
fabricante de games Activision, pode ajudar na expansão da companhia
paranaense.
ão Paulo - O grupo francês Vivendi, um conglomerado gigante de
mídia, anunciou que fez uma “oferta amigável” de R$ 5,4 bilhões pela
GVT, companhia de telecomunicações com sede em Curitiba. Os
controladores da GVT, que opera em mais de dez estados, são os grupos
Swarth (de origem israelense) e Global Village Telecom (holandesa).
Para que o negócio se concretize, a Vivendi exige obter pelo menos 51%
do capital acionário da GVT. A proposta também precisa ser aceita pelo
conselho da empresa paranaense, e, numa fase posterior, aprovada dos
órgãos regulatórios do Brasil. A companhia francesa espera que o
negócio seja finalizado até o fim do ano.
Segundo a Vivendi, a oferta será de R$ 42 por ação. As ações da GVT
Holding fecharam o pregão de ontem da Bovespa valendo R$ 36,26, com
alta de 4,8%. “Esse acordo com a GVT vai ao encontro do objetivo
estratégico da Vivendi para se expandir em mercados de rápido
crescimento”, disse o presidente da companhia, Jean-Bernard Lévy. “A
Vivendi vai apoiar a GVT no seu crescimento de lucro continuado.”
“[O acordo] vai trazer conhecimento e sinergias para nossas
atividades atuais e futuras, que vão solidificar nossa posição de
mercado como o operador de telecomunicações que mais cresce no mercado
brasileiro e abrir nossas oportunidades de negócios”, disse o
presidente-executivo da GVT, Amos Genish.
A Vivendi é dona, entre outras empresas, da Activision Blizzard –
uma das maiores fabricantes de videogames do mundo – e da Universal
Music, além de ter uma fatia de 20% no NBC Universal Group e
participação em companhias de telefonia e televisão na África, na
França e nos EUA. No primeiro semestre, lucrou 1,45 bilhão de euros (R$
3,8 bilhões), com alta de 1% em relação a igual período de 2008, e sua
receita subiu 17%, para 13,2 bilhões de euros (R$ 35 bilhões). De
janeiro a junho, a GVT faturou de R$ 782 milhões, com alta de 29%, e
lucrou R$ 96,3 milhões (+17%).
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