Globo vs. Record - Nessa história não tem santo
O assunto do momento é a grande guerra estabelecida entre os dois
maiores canais de televisão do país. Uma guerra que possui uma
representatividade muito maior que qualquer de nós jamais poderia
pensar. Uma guerra que deixa claro, de uma vez por todas, que não há
mais o monopólio de informação dentro do Brasil. E esse é o motivo de tudo.
Historicamente, o Brasil pós-60 foi, de forma massiva e estarrecedora, massacrado pelo controle ideológico
plantado pelo canal número 4. A quantidade de manipulações e a força
com que eram estabelecidas soa quase como desesperador para quem estuda
o assunto e vê o quanto a sociedade atual é fruto de inúmeras
influências ocorridas neste período, época da Ditadura militar, exatamente quando a Globo, em alianças com os próprios ditadores, estabeleceu sua superioridade à concorrente Tupi, ao receber, ilicitamente,
milhões de dólares de capital de investimento estrangeiro, quando a
Constituição brasileira era clara, proibindo tal ato. Porém, esse foi
apenas o início de algo criado para controlar e promover os interesses políticos e econômicos da família Marinho, objetivo alcançado com maestria e obtendo, durante décadas, mais de 85%
da audiência nacional. Com o poder nas mãos, a Globo elegeu
presidentes, influenciou escolhas e se colocou como definidora do
comportamento superficial brasileiro. "Are baba"!
Até os dias atuais, a Rede Globo promove escândalos
a seu bel-prazer, sempre colocando os próprios interesses como máximo
objetivo e não a imparcialidade da informação para o público
brasileiro. A polêmica Sarney foi (e ainda é) um belo exemplo
disso, a manipulação completa da informação, condicionando a mente do
povo brasileiro a gritar em seus Twitters o bordão bobo e comprado de #forasarney.
Mas antes que me critiquem, explico o motivo de não concordar com essas
chacotas, estabelecendo um paralelo com a nova guerra da emissora.
O Bispo Macedo sempre foi ladrão, assim como Sarney sempre foi corrupto. Durante 35 anos a Igreja Universal do Reino de Deus existe e há 55 anos o presidente do Senado está na política. Por que agora?
Por que os ataques? O que levaria a Rede Globo a querer promover os
escândalos contra o Bispo e o Presidente da casa? Por que isso nunca
aconteceu antes? Simples, porque agora é o momento em que a Globo
necessita utilizar as cartas, que ela segura até que sejam necessárias
para suprir suas necessidades. E o povo, manipulado como uma
marionete, engole o discurso e o repete, estabelecendo tudo o que a
família Marinho sempre quis e sempre conseguiu.
Deixemos claro,
sou absolutamente contra Sarney e considero o Bispo Macedo como a
representação física daquela possível invenção chamada Demônio. Mas
antes de qualquer coisa, eu sou verdadeiramente contra a manipulação da informação para benefício próprio.
Sou contra esse pseudo-jornalismo praticado para influenciar e garantir
os interesses da família Marinho. Sou contra essa corja que dominou o
país durante tantas décadas e que ainda é muito responsável pela
estupidificação do povo brasileiro. Sinto-me cansado desse veículo que
sempre funcionou como a maior ferramenta para a propagação do controle
ideológico. E por isso não consigo aceitar que, mais uma vez,
levantemos discursos imbecis e comprados a favor dos interesses globais.
A Record, por sua vez, não fica atrás, principalmente no que tange ao
fato de ser fruto do ilícito e ao citado emburrecimento do povo, com
seus programas supérfluos e artificiais, voltados para o fortalecimento
da cultura do imediatismo e veneração de ídolos de esgoto. Entretanto,
a simples existência da Rede Record nos traz algo que jamais tivemos na
história da televisão brasileira: a concorrência da informação.
A Globo sente-se acuada, não consegue mais exercer de forma tão
impactante seus métodos para manutenção dos interesses, o povo já sabe
que existem outros canais e já começa a ouvir outras notícias, de
outras fontes. O questionamento aumenta e, por isso e agora, a
Globo agiu. Agiu de forma covarde, tentando derrubar a emissora que
aparece como sombra e a Record, provando ser completamente imatura,
respondeu de forma mais covarde ainda, estabelecendo uma guerrinha
estúpida e infantil. Numa guerra onde os dois merecem os ataques, não
há quem mereça a defesa.
Por fim, sigo em minha idéia fixa de que o Bispo Macedo é ladrão, Sarney é corrupto, porém mais que ambos unidos, a Rede Globo é um câncer. E eu não hei de me agachar perante seus interesses.
—
Obs: Assistam ao documentário Muito Além do Cidadão Kane.
Obs2: Receberei comunicados avisando que uma porta foi fechada em minha vida, após este texto.
O assunto do momento é a grande guerra estabelecida entre os dois
maiores canais de televisão do país. Uma guerra que possui uma
representatividade muito maior que qualquer de nós jamais poderia
pensar. Uma guerra que deixa claro, de uma vez por todas, que não há
mais o monopólio de informação dentro do Brasil. E esse é o motivo de tudo.
Historicamente, o Brasil pós-60 foi, de forma massiva e estarrecedora, massacrado pelo controle ideológico
plantado pelo canal número 4. A quantidade de manipulações e a força
com que eram estabelecidas soa quase como desesperador para quem estuda
o assunto e vê o quanto a sociedade atual é fruto de inúmeras
influências ocorridas neste período, época da Ditadura militar, exatamente quando a Globo, em alianças com os próprios ditadores, estabeleceu sua superioridade à concorrente Tupi, ao receber, ilicitamente,
milhões de dólares de capital de investimento estrangeiro, quando a
Constituição brasileira era clara, proibindo tal ato. Porém, esse foi
apenas o início de algo criado para controlar e promover os interesses políticos e econômicos da família Marinho, objetivo alcançado com maestria e obtendo, durante décadas, mais de 85%
da audiência nacional. Com o poder nas mãos, a Globo elegeu
presidentes, influenciou escolhas e se colocou como definidora do
comportamento superficial brasileiro. "Are baba"!
Até os dias atuais, a Rede Globo promove escândalos
a seu bel-prazer, sempre colocando os próprios interesses como máximo
objetivo e não a imparcialidade da informação para o público
brasileiro. A polêmica Sarney foi (e ainda é) um belo exemplo
disso, a manipulação completa da informação, condicionando a mente do
povo brasileiro a gritar em seus Twitters o bordão bobo e comprado de #forasarney.
Mas antes que me critiquem, explico o motivo de não concordar com essas
chacotas, estabelecendo um paralelo com a nova guerra da emissora.
O Bispo Macedo sempre foi ladrão, assim como Sarney sempre foi corrupto. Durante 35 anos a Igreja Universal do Reino de Deus existe e há 55 anos o presidente do Senado está na política. Por que agora?
Por que os ataques? O que levaria a Rede Globo a querer promover os
escândalos contra o Bispo e o Presidente da casa? Por que isso nunca
aconteceu antes? Simples, porque agora é o momento em que a Globo
necessita utilizar as cartas, que ela segura até que sejam necessárias
para suprir suas necessidades. E o povo, manipulado como uma
marionete, engole o discurso e o repete, estabelecendo tudo o que a
família Marinho sempre quis e sempre conseguiu.
Deixemos claro,
sou absolutamente contra Sarney e considero o Bispo Macedo como a
representação física daquela possível invenção chamada Demônio. Mas
antes de qualquer coisa, eu sou verdadeiramente contra a manipulação da informação para benefício próprio.
Sou contra esse pseudo-jornalismo praticado para influenciar e garantir
os interesses da família Marinho. Sou contra essa corja que dominou o
país durante tantas décadas e que ainda é muito responsável pela
estupidificação do povo brasileiro. Sinto-me cansado desse veículo que
sempre funcionou como a maior ferramenta para a propagação do controle
ideológico. E por isso não consigo aceitar que, mais uma vez,
levantemos discursos imbecis e comprados a favor dos interesses globais.
A Record, por sua vez, não fica atrás, principalmente no que tange ao
fato de ser fruto do ilícito e ao citado emburrecimento do povo, com
seus programas supérfluos e artificiais, voltados para o fortalecimento
da cultura do imediatismo e veneração de ídolos de esgoto. Entretanto,
a simples existência da Rede Record nos traz algo que jamais tivemos na
história da televisão brasileira: a concorrência da informação.
A Globo sente-se acuada, não consegue mais exercer de forma tão
impactante seus métodos para manutenção dos interesses, o povo já sabe
que existem outros canais e já começa a ouvir outras notícias, de
outras fontes. O questionamento aumenta e, por isso e agora, a
Globo agiu. Agiu de forma covarde, tentando derrubar a emissora que
aparece como sombra e a Record, provando ser completamente imatura,
respondeu de forma mais covarde ainda, estabelecendo uma guerrinha
estúpida e infantil. Numa guerra onde os dois merecem os ataques, não
há quem mereça a defesa.
Por fim, sigo em minha idéia fixa de que o Bispo Macedo é ladrão, Sarney é corrupto, porém mais que ambos unidos, a Rede Globo é um câncer. E eu não hei de me agachar perante seus interesses.
—
Obs: Assistam ao documentário Muito Além do Cidadão Kane.
Obs2: Receberei comunicados avisando que uma porta foi fechada em minha vida, após este texto.