A Microsoft fez seu mais veemente e público ataque ao Google,
definindo as ações de seu rival como potencialmente prejudiciais à
competição e encorajando vítimas a apresentarem queixas às autoridades
regulatórias.
O ataque surgiu dias depois que uma
empresa controlada pela Microsoft, acompanhada por duas outras pequenas
companhias online, se queixou aos fiscais da União Europeia quanto às
operações do Google na Europa. A Microsoft também está combatendo um
plano do Google para digitalizar milhões de livros, o qual atualmente
está sob escrutínio do Departamento da Justiça americano.
"Nossas preocupações se referem apenas a práticas do Google que
tendem a trancafiar parceiros e conteúdo - como o Google Books - e a
excluir concorrentes, o que solapa a competição em seu sentido mais
amplo", escreveu Dave Heiner, vice-diretor jurídico geral da Microsoft,
em um blog da empresa, sexta-feira.
"Em última análise, as agências que atuam no setor de leis de
competição terão de decidir se as práticas do Google devem ou não ser
consideradas como ilegais", escreveu ele.
O Google se recusou a comentar sobre o texto no blog da Microsoft.
Nas duas últimas décadas, a Microsoft foi um dos alvos primários das
autoridades de defesa da competição nos Estados Unidos e Europa, devido
à maneira pela qual operava seu quase monopólio sobre o mercado de
sistemas operacionais.
A maior produtora mundial de software agora parece ansiosa para
direcionar a atenção das autoridades regulatórias ao Google, que é por
larga margem o maior serviço mundial de buscas.
"Com o crescimento no poderio do Google nos últimos anos, temos
ouvido queixas cada vez mais intensas de diversas empresas, pequenas e
grandes, sobre uma ampla variedade de práticas de negócios do Google",
escreveu Heiner.
"Algumas das queixas refletem posturas agressivas de negócios
assumidas pelo Google. Outras refletem o sigilo com que o Google opera
em muitas áreas. Outras parecem despertar sérias questões antitruste",
afirmou ele.
Heiner alegou que a forma pela qual o Google trabalha com
anunciantes e grupos editoriais torna difícil para o Bing, o serviço de
buscas concorrente operado pela Microsoft, conquistar volume no
mercado.
definindo as ações de seu rival como potencialmente prejudiciais à
competição e encorajando vítimas a apresentarem queixas às autoridades
regulatórias.
O ataque surgiu dias depois que uma
empresa controlada pela Microsoft, acompanhada por duas outras pequenas
companhias online, se queixou aos fiscais da União Europeia quanto às
operações do Google na Europa. A Microsoft também está combatendo um
plano do Google para digitalizar milhões de livros, o qual atualmente
está sob escrutínio do Departamento da Justiça americano.
"Nossas preocupações se referem apenas a práticas do Google que
tendem a trancafiar parceiros e conteúdo - como o Google Books - e a
excluir concorrentes, o que solapa a competição em seu sentido mais
amplo", escreveu Dave Heiner, vice-diretor jurídico geral da Microsoft,
em um blog da empresa, sexta-feira.
"Em última análise, as agências que atuam no setor de leis de
competição terão de decidir se as práticas do Google devem ou não ser
consideradas como ilegais", escreveu ele.
O Google se recusou a comentar sobre o texto no blog da Microsoft.
Nas duas últimas décadas, a Microsoft foi um dos alvos primários das
autoridades de defesa da competição nos Estados Unidos e Europa, devido
à maneira pela qual operava seu quase monopólio sobre o mercado de
sistemas operacionais.
A maior produtora mundial de software agora parece ansiosa para
direcionar a atenção das autoridades regulatórias ao Google, que é por
larga margem o maior serviço mundial de buscas.
"Com o crescimento no poderio do Google nos últimos anos, temos
ouvido queixas cada vez mais intensas de diversas empresas, pequenas e
grandes, sobre uma ampla variedade de práticas de negócios do Google",
escreveu Heiner.
"Algumas das queixas refletem posturas agressivas de negócios
assumidas pelo Google. Outras refletem o sigilo com que o Google opera
em muitas áreas. Outras parecem despertar sérias questões antitruste",
afirmou ele.
Heiner alegou que a forma pela qual o Google trabalha com
anunciantes e grupos editoriais torna difícil para o Bing, o serviço de
buscas concorrente operado pela Microsoft, conquistar volume no
mercado.